terça-feira, 16 de agosto de 2011

Avaliação de Dilma é semelhante à de Lula em agosto de 2003, mostra CNT/Sensus

Presidente é aprovada por 70,2% dos entrevistados e anuncia a criação de quatro novas universidades federais

O governo da presidente Dilma Rousseff é avaliado de forma positiva por 49,2% e negativa por 9,3% dos brasileiros. Os dados são da pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), feita pelo Instituto Sensus, divulgada nesta quarta, 16. A avaliação regular do governo é de 37,1%.

A presidente é aprovada por 70,2% dos entrevistados e 21,1% a desaprovam. A pesquisa ouviu 2 mil pessoas, em 136 municípios, de 24 estados, de 7 a 12 de agosto deste ano.

Os índices são semelhantes à primeira avaliação CNT/Sensus de agosto de 2003, durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando 48,3% dos entrevistados avaliavam o governo como positivo e 10% como negativo. Em relação ao desempenho do ex-presidente Lula, 76,7% aprovavam e 16,2% desaprovavam (Com Com Agência Brasil )

Governo anuncia quatro universidades federais

Dilma, ao fundo, e o ministro Fernando Haddad, na cerimônia do
anúncio das novas universidades. Foto: Roberto Stuckert Filho/ Presidência

Enquanto a oposição/mídia joga todas as fichas num denuncismo desenfreado e muitas vezes leviano, o governo federal vai fazendo o que tem feito desde Lula: apresentar os frutos de um trabalho que privilegia a superação das desigualdades.

Anunciou nesta terça-feira, 16, que até 2012 serão criadas quatro novas universidades federais, que serão instaladas no Pará, na Bahia e no Ceará. A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) terá sede na cidade de Marabá; a Universidade Federal da Região do Cariri (UFRC), no Ceará, terá sede em Juazeiro do Norte. O estado da Bahia ganha duas instituições: a Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba), com sede em Barreiras, e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba), que terá sede em Itabuna.

Atualizado às 17:01

Um comentário:

Mayra disse...

Ótima notícia essa da criação de mais 4 federais - e os lugares escolhidos para implantá-las também dizem muito da boa política educacional de primeira.