Roberto Setton/UOl
A arena terá capacidade para 48 mil pessoas. Os 20 mil lugares que faltam para o Fielzão poder abrir a Copa de 2014, segundo exigência da FIFA, devem ser bancados pelo governo de São Paulo. Provavelmente serão lugares móveis para abrigar torcedores apenas no Mundial. Esse plus custará R$ 70 milhões, estima-se. Sem contar esse adicional, o orçamento para a obra é de R$ 820 milhões, entre incentivos fiscais da prefeitura paulistana somando R$ 400 milhões e o empréstimo do BNDES de R$ 420 milhões.
A presença de Lula na festa deste sábado tem caráter muito simbólico, já que é conhecido o lobby que ele fez, desde que ocupava o Palácio do Planalto, para que o Itaquerão se viabilizasse. “É um dia histórico, tão histórico quanto o gol do Basílio contra a Ponte Preta em 1977”, disse o ex-presidente, corintiano roxo, em discurso. Quanto à interrogação do título deste post ("O estádio do Corinthians vai se chamar Luiz Inácio Lula da Silva?), o diretor de marketing do clube, Luis Paulo Rosenberg, negou essa possbilidade na tarde deste mesmo sábado.
Agora, finalmente, parece que o projeto decolou. Na quinta-feira, 1° de setembro, as primeiras colunas da arena foram instaladas no terreno.
Mas nem tudo são flores na história da construção do sonho corintiano. O projeto é alvo de inúmeras denúncias, por parte dos moradores locais, de desrespeito a direitos e desapropriações compulsórias.
Esse é um projeto monumental que exige esforços federal, estadual e municipal. E portanto, se há arbitrariedades, as três esferas têm culpa no cartório. Em São Paulo, há outros planos faraônicos, de responsabilidade apenas da prefeitura, cuja agressão urbanística e cultural à cidade terá impacto imprevisível. É o caso de uma obra na zona Sul, a da Água Espraiada, cujo orçamento é de R$ 4 bilhões (mais de 4 vezes o custo do estádio corintiano).
Leia mais sobre o tema no post: A cidade de Gilberto Kassab
Atualizado às 19:33
Mas nem tudo são flores na história da construção do sonho corintiano. O projeto é alvo de inúmeras denúncias, por parte dos moradores locais, de desrespeito a direitos e desapropriações compulsórias.
Esse é um projeto monumental que exige esforços federal, estadual e municipal. E portanto, se há arbitrariedades, as três esferas têm culpa no cartório. Em São Paulo, há outros planos faraônicos, de responsabilidade apenas da prefeitura, cuja agressão urbanística e cultural à cidade terá impacto imprevisível. É o caso de uma obra na zona Sul, a da Água Espraiada, cujo orçamento é de R$ 4 bilhões (mais de 4 vezes o custo do estádio corintiano).
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Atualizado às 19:33
Um comentário:
O Estadio do Curintians vai se chamar Luiz Inácio Lula da Silva, vulgo PINGUÇÃO.
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