O direitista Lamar Smith/Reprodução |
Claro que ele ouviu as críticas. Com empresas e sites do porte da Google e Wikipédia, entre incontáveis outras entidades de grande poder até os pequeninos (mas aos milhares, espalhados pelo mundo na blogosfera) abraçando os protestos, não podia ser diferente.
Só não se pode esquecer que certamente muitas outras tentativas contra a internet livre continuarão na pauta mental dos donos do poder, principalmente os estadunidenses, que têm, claro, muito “medo de ameaças do tipo WikiLeaks” (Paulo M, em comentário a post anterior), pois a internet é hoje “o meio mais subversivo de luta” (Mayra, no mesmo post).
Não custa lembrar, aliás, que as leis Sinde (Espanha) e Hadopi (França) já inauguraram o combate à internet livre em nome dos direitos autorais (o que será que pensa Ana do Hollanda sobre tudo isso?).
Bom, como ninguém é de ferro, amanhã falaremos brevemente sobre outro assunto: futebol, já que começam neste fim de semana os campeonatos estaduais. Cada vez mais enfadonhos, diga-se.
Um comentário:
Se há mesmo hackers capazes de tirar do ar um site do FBI, como alguém pode saber se e quais documentos secretos eles têm em mãos para fazer Estados reféns? A Internet faz jogo duplo e o terrorista é agora um fantasma.
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