O destaque da partida foi a medicina: Didier Drogba (de quem eu sou fã), o astro da seleção martinense e do Chelsea da Inglaterra, fraturou o cotovelo dia 4 de junho, há 11 dias portanto, e entrou em campo no segundo tempo do jogo. Inacreditável.
Mas foi mais um jogo do medo. Medo de tomar gols, medo paralisante dos dois times. Cristiano Ronaldo, o craque português, mandou uma bomba na trave logo aos 10min. Mas foi só.
A Costa do Marfim foi à frente, timidamente, no início do segundo tempo, e Drogba poderia ter desempatado no finzinho, quando os africanos foram à frente, mas em vez de chutar, o craque cruzou para ninguém.
E foi só.
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