Depois do Rogério Ceni sentar no pênalti cobrado por Neymar, e ajoelhar no gol de letra de Robinho, e reclamar da paradinha (ou paradona, tanto faz) no primeiro gol no clássico do último domingo, nada como relembrar. Relembrar é viver. Esse vídeo tem cerca de um ano, mas merece ser relembrado.
Como disse o Glauco em post no Futepoca esta semana, após o San-São: "Claro que a ética de alguns boleiros é bastante maleável, basta classificar uma coisa como 'paradinha' e outra como 'paradona' que o dilema moral se resolve. Talvez ele tenha esquecido apenas que se adiantar na cobrança dos pênaltis é ilegal, e se alguém for ver onde o goleiro estava após a finta de Neymar, vai ter dimensão do quanto ele preza as regras do futebol".
3 comentários:
Muitos são-paulinos dizem que o Ceni é detestado pela sua ligação com o clube, por conta da identificação, pelo fato de ser vencedor, artilheiro e numseiquelá numseiquelá numseiquelá... Mas o que às vezes eles não percebem é essa verdade simples dita pelo Milton Leite: o cara é "chato pra caralho"! Arrogante, nunca admite os erros, não é à toa que não teve vida longa na seleção. Uma figura assim só pode ser admirada pelos próprios torcedores e olha que hoje muitos tricolores já têm objeções ao ídolo...
Abraço e valeu pela citação, Edu.
A irritação do Rogério é fácil de entender: ele foi humilhado. Agora, não entendi o que ele faz jogando na várzea a vida toda, já que ele é o melhor jogador de futebol desde os tempos da bola quadrada.
Resumo: ele sentou e ajoelhou na várzea. Na várzea há sapos. E como todo bom frequentador de várzeas, Rogério, O Bambi, engoliu dois sapos. "Ai, que horrooor", ele disse.
Só para esclarecer: o próprio Rogério chamou o futebol brasileiro de várzea. Isso nem era pra repercutir tanto, mas ele ficou realmente injuriado e falou o que não devia. Mas, findo com isso. "Bola pra frente..."
Postar um comentário