Mamma mia, 4 a 0! Iniesta e Xavi comandaram o verdadeiro baile que a Espanha fez a Itália de Andrea Pirlo dançar na final do Eurocopa da Polônia e Ucrânia, disputada no Estádio Olímpico de Kiev. O título torna o time espanhol uma força cuja hegemonia jamais se viu.
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Edição online do jornal Marca |
Nunca antes uma seleção venceu tanto em tão pouco tempo: são agora duas Euros seguidas (2008 e 2012) e uma Copa do Mundo (2010) conquistadas pelo “aborrecido” futebol espanhol, como eu mesmo já cheguei a comentar... No primeiro título do “triplete”, ainda comandada por Luis Aragonés, a Fúria bateu na final a Alemanha (1 a 0).
Em 2010, já com o treinador Vicente Del Bosque, La Roja ganhou da Holanda também pelo placar mínimo. Relembre aqui.
E agora, mesmo a surpreendente Azzurra, que apresentou um futebol mais bonito e técnico do que normalmente e parecia que poderia complicar para os ibéricos, sucumbiu pelo mesmo placar que o Santos caiu diante do Barcelona no Mundial de Clubes.
Um futebol solidário, que marca em todo o campo, não tem pudor de cometer faltas, toca a bola até esgotar o adversário e quando encaixa seus ataques (os quais procura com uma paciência impressionante) é mortal, graças aos cérebros de Iniesta a Xavi.
Por enquanto não tem pra ninguém. Faltam dois anos para a Copa do Mundo no Brasil e para aparecer um time capaz de parar a máquina espanhola.
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