quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Aécio Neves e todos contra Dilma


Entre outros, os apoiadores de Aécio Neves são os seguintes: Marina Silva, Pastor Everaldo, Ronaldo Caiado, Ronaldo Fenômeno, o PSB de Roberto Amaral, Beto Albuquerque e Luiza Erundina, Soninha Francine, Eduardo Jorge, Gilberto Natalini, Geraldo Alckmin etc; Rede Globo, jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, revista Veja, Band (TV e rádio), Jovem Pan, o mercado financeiro etc.

A “nova política” se alia ao "desejo de mudança".

Os manifestantes de 2013 votaram majoritariamente em Geraldo Alckmin, em Marina e Aécio.

A aliança de Roberto Amaral com Aécio Neves sela o fim do PSB como partido de esquerda. Roberto Amaral traiu a memória de Miguel Arraes.

É uma pena, mas Roberto Amaral faz parte da galeria de políticos que o escritor tcheco-eslovaco Milan Kundera definiu como os dignos da “imortalidade risível”. Amaral jogou fora a sua própria história. Chega a dar pena, mas Roberto Amaral não é digno de pena.

Ainda não tem a foto de Marina Silva com Aécio Neves.


Valter Campanato/Agência Brasil


Igo Estrela/Coligação Muda Brasil


Orlando Brito/ Coligação Muda Brasil

5 comentários:

Fernando Augusto disse...

Lamentável.
Mas parece que pode ao menos tirar a Erundina dessa lista.

Eduardo Maretti disse...

Para mim a Erundina está jogando para a plateia esquerdista que forma seu eleitorado. Mais nada.

O presidente estadual do partido dela, Marcio França, é vice de Geraldo Alckmin. Ela não sabia disso? Fora outros problemas de um partido dúbio que joga nos dois lados. Não foi pro PCdoB porque o PSB é mais tranquilo pra fazer acordos.

Concordo com a opinião de José Arrabal nesse post abaixo, que Erundina é vaidosa, personalista e rancorosa.

http://fatosetc.blogspot.com.br/2012/06/por-mais-respeito-que-mereca-erundina.html

Lourival Sakiyama disse...


Caro Eduardo e Leitores,

Confirmo o que disse no post anterior que a peleja se polariza entre PTistas e anti-petistas.Também reafirmo a trajetória de irrelevância do PSB, primeiro ao dar guarida à Marina e seus asseclas e agora, apoiando Aecinho.
Creio ser esta a eleição mais difícil do PT, podendo inclusive perdê-la. A começar pela sabotagem de alguns com o "volta Lula", impondo um desejo artificial como se o próprio partido renegasse a administração Dilma. Segundo, lançando Lula em 2018 a definir um provável segundo mandato de Dilma como interino. Ora, tenha paciência!!
Não obstante, creio que o PT perdeu a guerra da comunicação. Quando das jornadas de junho/julho, movimento de massa cujas reivindicações eram difusas e de descontentamento geral, o consorcio de mídia capitaneou com eficiência um sentimento anti-petista, ou seja, a insatisfação tinha endereço tanto é que a popularidade da Dilma despencou.
Tendo Dilma uma gestão exitosa ao que se propôs fazer, a saber: modernizar a infra estrutura logística, aprofundar a política social, reduzir desigualdade e juros, controlar inflação, combater a corrupção, entre outros e nada disto fora suficiente para arrefecer o sentimento de ódio ao PT é por que algo se perdeu. Se no factual a vida melhorou e o país avançou, na percepção tudo está um caos. Agora é tentar resgatar o sentido de mudança com a própria Dilma e que fique disto uma dura lição para o PT, seja qual for o resultado do dia 26/10.

Eduardo Maretti disse...

Lourival, é certo que o PT comunicou muito mal inclusive as realizações de Dilma e que as comunicações foram muito mal conduzidas.

Agora, se vc olhar essa imprensa imunda, as denúncias, as farsas e o denuncismo udenista e vagabundo que sustenta a "oposição", o que dizer?

Não tem como competir com essa gente espúria, com esse jornalismo marrom, golpista e canalha, que alimentou o ódio ao PT durante 12 anos ininterruptamente.
abs

Lourival Sakiyama disse...


Caro Eduardo,

Concordo plenamente! Daí a importância de uma regulação da mídia, curiosamente fora da pauta.

Abs

P.S.: Pastor Everaldo, Fidelix, Eduardo Jorge e...Roberto Amaral. O PSB nanicou de vez...