segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Michael Phelps e Usain Bolt: as duas lendas que passaram pelo Rio de Janeiro


Desde já se pode dizer que duas lendas marcaram época nos Jogos Olímpicos do Rio de
Janeiro em 2016. O nadador norte-americano Michael Phelps e o atleta jamaicano Usain Bolt. Dois monstros. O esporte é uma das  atividades humanas que transcendem a política.





Phelps nos fez (coisa rara) torcer aqui em casa por uma equipe dos Estados Unidos, justamente pelo time que ganhou o ouro no revezamento 4x100m medley na noite de sábado 13 de agosto. Nessa prova (que Phelps promete ser a última, mas pode não ser) ele chegou a 28 medalhas olímpicas: 23 ouros,três pratas e dois bronzes.

Usain Bolt chegou à terceira medalha de ouro nos 100 metros rasos na Olimpíada do Rio, com 9s81. A prova é considerada a "mais nobre" competição do atletismo.

Não é o propósito deste post fazer estatísticas, contar número de medalhas ou detalhar a carreira de cada um.




A intenção é só registrar no blog os nomes das duas lendas  que fizeram história na Rio-2016: Michael Phelps e Usain Bolt. Cada um no seu  estilo: Phelps, o maior medalhista da história, mais introspectivo; Bolt, o  tricampeão olímpico nos 100 metros rasos, uma figura extrovertida que cativa o povo por onde passa. Ambos extremamente carismáticos.

Daqui a 100 anos, Phelps e Bolt serão lembrados como os dois grandes que passaram pelo Rio de Janeiro em 2016. Como se fossem a reencarnação de figuras que estiveram nos Jogos iniciados na Grécia, no século VIII a.C.

3 comentários:

Unknown disse...

Essas duas lendas mitaram, divaram e sobraram no grande evento das Olimpíadas Rio 2016. Aliás, fui capturada emocionalmente (eu não esperava, não contava com isso!) pelas Olimpíadas, que, graças aos céus, vieram trazer um pouco de encanto aos nossos olhos e espíritos bastante minados pelos últimos eventos políticos no Brasil e no mundo. Jogos fantásticos, performances emocionantes me fizeram debruçar sobre a capacidade humana de criar o belo e transcender o horror da injustiça, da corrupção e do egoísmo. Phelps é um deus da natação; Bolt, um deus com asas nos pés. Falar deles é chover no molhado, mas há que se falar incansavelmente. Fora os jogos de basquete, que me fizeram perceber/reencontrar o gosto por esse esporte... E outras cositas mais que nos alegraram nesses últimos dias, carentes que estamos de beleza, de brilho e de esperança na humanidade. Show, arte, talento... tudo de bom!

Unknown disse...

Quero aproveitar para elogiar a nova aparência do blog, que ganhou um aspecto mais jornalístico, fazendo jus ao seu sempre de altíssimo nível conteúdo! Parabéns, Edu!

Eduardo Maretti disse...

"Show, arte, talento." Isso mesmo.

Valeu pelas palavras...