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Como se já não bastasse a dificuldade que é andar de ônibus, sempre lotados, por mais que qualquer administração faça para melhorar essa realidade, agora teremos que conviver com animais disputando espaço com trabalhadores, estudantes e todo tipo de pessoas, inclusive deficientes?
Esse projeto é uma excrescência.
Leia também, da série vivemos numa sociedade humana ou canina?
Vivemos numa sociedade humana ou canina?
2 comentários:
Os desocupados (evidentemente não todos, pois há os que dele fazem boníssimo proveito) e/ou aqueles totalmente sem noção, são protagonistas de toda a sorte de absurdos.
Incrédula, fico achando que não passa de uma pegadinha.
Nessa onda de impeachment para todo o lado e por quaisquer razões, justas e injustas, esse talzinho bem poderia encabeçar a lista.
Como diria uma amiga que atende por Silvia Meneses (dada ao exagero, independentemente de que se tente por freios) é por essas e outras que o apocalípse virá e acabará com a humanidade (inclusive os políticos) inclusão que pode ser vista como o lado bom.
Para ficar registrado, aprecio cachorros (preferencialmente os dóceis), gatos (quando não estão no cio), os pássaros que frequentam minha sacada: periquitos barulhentos, bem-te-vis desafinados, caga-cebos viciados em açúcar, sabiás laranjeira com o peito projetado para frente, sugerindo a empáfia, sanhaços sempre famintos, enfim, as criaturinhas de Deus, como gosto de chamá-los.
Como escrevi lá no facebook, sobre essa discussão, respeito muito os animais, sou defensor deles, nunca matei um passarinho sequer quando criança (embora tivesse uma espingarda de chumbo), acho um absurdo que os maltratem, mas principalmente defendo animais selvagens que são caçados por gente sem alma. Agora, essa onda tratar animal como gente, sinceramente, é um sintoma de uma sociedade de fato doente.
Como dizia minha velha avó Emiliana, "lugar de cachorro é no quintal"... Simples assim...
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