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Ronaldinho Gaúcho, maestro |
O Atlético Mineiro é o terceiro alvinegro, brasileiro, a ganhar a Libertadores nesta segunda década do século XXI.
O Santos, glorioso alvinegro da Vila Belmiro, levantou a Libertadores em 2011, superando com Neymar, finalmente, o mito da era Pelé, o mito da era da bola de capotão, e se tornou tricampeão da América.
Em 2012, o Corinthians conseguiu finalmente acabar com outro
tabu, um dos maiores da história do futebol brasileiro. Ganhou a Libertadores e
pôs fim a um trauma, e também a uma fonte inesgotável de piadas.
Para completar a trinca alvinegra brasileira da segunda
década do século XXI, eis que o Atlético-MG de Cuca acaba de se sagrar campeão
da Libertadores, com méritos, ao bater nesta quarta-feira 24 de julho, o Olímpia do Paraguai nos pênaltis, no Mineirão remodelado e transformado em arena. Parabéns sobretudo ao Cuca, que merece. E ao
Ronaldinho Gaúcho, que não jogou muito nas finais, mas foi o astro do título, inegavelmente. ("Fala agora", disse ele, após a conquista, aos repórteres).
Em 2010, último ano da década passada, a primeira do século XXI, o campeão foi o Inter de Porto
Alegre. Em 2009, o Estudiantes da Argentina.
Daí para trás, você pode achar facilmente os campeões
anteriores em qualquer programa de busca disponível na web.
4 comentários:
Atretics, invictis,abisuluctis! Não vì sequer um jogo, mas me parece muito simpático. Sim, Edu, o Ronaldinho foi o astro. É isso.
Torci pelo Atlético, não muito, mas torci mais pelo justo que seria o melhor futebol da competição vencer de fato, e com o grande Ronaldinho Gaucho, vencedor, sempre discreto, destaque dessa Libertadores, um jogador à parte. "Ronaldinho foi o astro".
Só deu alvinegro nas três últimas Liberta. Parabéns pro Galo.
Só uma bservação... Eles não ganharam invictis, não. Perderam três jogos: do São Paulo 2 a 0 na primeira fase; do Newell's Old Boys por 2 a 0 na semi; e do Olimpia também por 2 a 0 na final. Todos jogos fora de casa.
Precisamente.
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