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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Google, Facebook e Microsoft cobram transparência de Obama


Charge: Rice/ Publicado originalmente no jornal Visão Oeste


Do Opera Mundi

Em raro momento de união no competitivo mercado da internet, mais de 50 empresas assinaram juntas ontem (17) uma carta para o presidente Barack Obama cobrando transparência do governo norte-americano no escândalo de espionagem. O grupo, que inclui Facebook, Google e Microsoft, também promete um comunicado conjunto para hoje (18).

A carta solicita a Washington uma série de medidas para que os usuários da internet tenham mais segurança com suas informações. Segundo o portal All Things Digital, caso o governo norte-americano não atenda à demanda, as empresas prometem revelar por elas mesmas dados da NSA (sigla em inglês para Agência Nacional de Segurança).

Todas as empresas, diz a imprensa dos EUA, querem fugir do estigma que colaboram com a administração Obama no sistema de vigilância. Na carta, também pedem a Obama permissão para publicar os documentos sobre os pedidos de acesso ao banco de dados feitos por Washington.Caso não sejam atendidos, prometem ir à justiça do país.

"Durante anos, estão sendo publicados informações básicas sobre como o governo utiliza as leis para autorizar uma investigação sem que haja nenhum interferência ou controle da Justiça. Queremos que as informações relacionadas à segurança nacional, a mesma que Washington nos solicita, seja colocada à disposição da população. Essa informação – de como é feito e de com que frequência o governo está utilizando os mecanismos legais – é importante para a sociedade", afirma a carta direcionada a Obama. 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Julian Assange lança livro e aparece na mídia brasileira


O criador (ou um dos criadores) do WikiLeaks está em evidência no Brasil. Certamente não é à toa que aparece na mídia brasileira esta semana.

No dia 4 passado, o programa Milênio, da Globonews, exibiu (às 23h30) uma entrevista exclusiva e “inédita”. Mas, antes, O Estado de S. Paulo publicara (3 de fevereiro de 2013, às 2h 06) entrevista exclusiva, feita por Jamil Chade, com Assange. Numa matéria datada de antes ainda, dia 2 (às 7:46), na CartaCapital, Gianni Carta escrevia um texto mais prolixo, impressionista e, digamos assim, egocêntrico (confesso que às vezes prefiro a objetividade).

O australiano, acusado de crimes sexuais na Suécia, que quer sua extradição, está há sete meses asilado na Embaixada do Equador em Londres. Sua aparição na mídia brasileira tem um motivo: ele tem um livro sendo lançado no Brasil: Cypherpunks, Liberdade e o Futuro da Internet, pela Boitempo Editorial. Segundo a editora, “a obra é resultado de reflexões de Assange e de um grupo vanguardista de pensadores rebeldes e ativistas que atuam nas linhas de frente da batalha em defesa do ciberespaço (Jacob Appelbaum, Andy Müller--Maguhn e Jérémie Zimmermann). A questão fundamental que o livro apresenta é: a comunicação eletrônica vai nos emancipar ou nos escravizar?”.

Não precisa dizer que estou curioso para ler o livro. Mas estou. Do que li e vi a respeito, destaco duas passagens da entrevista do Estadão:


O presidente (do Equador) Rafael Correa ataca muito a imprensa. O que o sr. acha disso?

Deveria atacar mais. A primeira responsabilidade da imprensa é a precisão e a verdade. O grande problema na América Latina é a concentração na mídia. Há seis famílias que controlam 70% da imprensa no Brasil, mas o problema é muito pior em vários países. Na Suécia, 60% da imprensa é controlada por uma editora. Na Austrália, 60% da imprensa escrita é controlada por (Rupert) Murdoch. Portanto, quando falamos em liberdade de expressão, temos de incluir a liberdade de distribuição, uma das coisas mais importantes que a internet nos deu.

(...)

O sr. disse que publicará cerca de um milhão de documentos em 2013. Algo sobre o Brasil?

Sim. Publicaremos muito sobre o Brasil neste ano.

*******

Leia também: Jacob Appelbaum, segundo a Rolling Stone

terça-feira, 13 de março de 2012

Gestão de Ana de Hollanda está em fase terminal


Elza Fiúza/Agência Brasil
Hora de deixar o ministério?
A ministra Ana de Hollanda, da Cultura, entrou num inferno astral daqueles, a indicar que sua gestão está em fase terminal. Hoje, a Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aprovou convite para ela discorrer, digamos assim, sobre denúncia de suposto favorecimento, em sua pífia passagem de 14 meses pelo Minc, ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad). O requerimento de convocação da irmã de Chico Buarque foi proposto pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).

Ontem, o jornalista Jotabê Medeiros publicou matéria sobre as relações perigosas do Minc com o Ecad segundo a qual “documentos que agora emergem dos bastidores do poder sugerem uma sintonia siamesa”.

E no Twiter, o jornalista João Villaverde, do Valor Econômico, disse agora há pouco que a ministra não deve chegar até o fim do mês no cargo (clique na imagem abaixo para ler melhor).


Cobrança de blogueiros

Recentemente, vários blogueiros começaram a receber cobranças de até R$ 352 do Ecad por usarem vídeos do Youtube em seus posts, o que é uma aberração, já que fere qualquer conceito de compartilhamento inerente à internet tal como a conhecemos. Diante de repercussão negativa nas redes sociais, no Brasil e até no mundo, e perante a reação da Google, dona do YouTube, o Ecad suspendeu a cobrança.

No último dia 9, a Google divulgou nota esclarecendo sua posição de maneira enfática e dura: “O Ecad não pode cobrar por vídeos do YouTube inseridos em sites de terceiros”. E acrescenta: “Nós esperamos que o ECAD pare com essa conduta e retire suas reclamações contra os usuários que inserem vídeos do YouTube em seus sites ou blogs”.

A nota da Google na íntegra: Sobre execução de música em vídeos do YouTube

Sobre o MinC de Ana de Hollanda, leia também:

Ato de Ana de Hollanda sobre Creative Commons causa perplexidade e indignação

Ana de Hollanda deu uma canetada e se escondeu na concha

Dilma tem que pôr fim à arrogância de Ana de Hollanda

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Deputado americano tira SOPA da pauta e internet livre ganha primeiro round. Mas virão outros

O direitista Lamar Smith/Reprodução
Com o cinismo típico de um republicano do Texas, Lamar Smith, o sorridente deputado da foto, retirou seu projeto de lei “antipirataria” conhecido como SOPA e disse à Agência Reuters: “está claro que precisamos rever nossa abordagem para chegar na melhor maneira de lidar com o problema”. Afirmou ainda que levou as críticas em consideração: “Ouvi as críticas e levo a sério suas preocupações em relação à legislação proposta”.

Claro que ele ouviu as críticas. Com empresas e sites do porte da Google e Wikipédia, entre incontáveis outras entidades de grande poder até os pequeninos (mas aos milhares, espalhados pelo mundo na blogosfera) abraçando os protestos, não podia ser diferente.

Só não se pode esquecer que certamente muitas outras tentativas contra a internet livre continuarão na pauta mental dos donos do poder, principalmente os estadunidenses, que têm, claro, muito “medo de ameaças do tipo WikiLeaks” (Paulo M, em comentário a post anterior), pois a internet é hoje “o meio mais subversivo de luta” (Mayra, no mesmo post).

Não custa lembrar, aliás, que as leis Sinde (Espanha) e Hadopi (França) já inauguraram o combate à internet livre em nome dos direitos autorais (o que será que pensa Ana do Hollanda sobre tudo isso?).

Bom, como ninguém é de ferro, amanhã falaremos brevemente sobre outro assunto: futebol, já que começam neste fim de semana os campeonatos estaduais. Cada vez mais enfadonhos, diga-se.

SOPA - charge de Rice Araújo



Clique na imagem para ampliar



*Leia sobre o SOPA no post abaixo ou clicando neste link

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

SOPA, o projeto com que os EUA podem acabar com a internet livre

Você já ouviu falar do SOPA? Trata-se de uma séria ameaça à liberdade inerente, intrínseca à internet, que, caso vire realidade (uma realidade sinistra) afetará gravemente nossa liberdade de compartilhar e ter acesso a conhecimento na rede mundial. É uma proposta de lei intitulada Stop Online Piracy Act, daí a sigla SOPA (ou Lei de Combate à Pirataria Online, em português) que tramita na Câmara de Deputados dos Estados Unidos, proposta pelo deputado republicano Lamar Smith, do Texas.

Muitos blogs e sites do mundo todo aderiram nesta quarta-feira, 18, a um protesto contra a proposta. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, gigantes como Google e Wikipedia (veja neste link) aderiram aos protestos. A versão em inglês da Wikipédia (en.wikipedia.org) ficaria fora do ar nesta quarta para protestar.

Seguem abaixo trechos de três textos (que você pode ler na íntegra a partir dos links) que dão um panorama sobre essa ameaça que a Polícia do Mundo quer fazer cair sobre nossas cabeças:

Do site Sul21 (por Milton Ribeiro e Vicente Nogueira):

"SOPA é a sigla de Stop Online Piracy Act (Lei de Combate à Pirataria Online), lei antipirataria que tramita no Congresso dos Estados Unidos e que visa combater a pirataria online, ou seja, a cópia de dados, arquivos, músicas, imagens, etc., que tenham associados direitos de propriedade. O projeto amplia consideravelmente os meios legais das organizações que lutam pelos direitos de propriedade intelectual.

Se aprovado como está, o SOPA permitiria o bloqueio a sites que dão acesso ou incentivem o “roubo” de propriedade intelectual. O bloqueio funcionaria de maneira similar ao que ocorre em países como a China, o Irã e a Síria. Para que um site fosse bloqueado, bastaria ele possuir enlace (link) para conteúdo ilegal, ainda que o link em questão tenha sido postado por um visitante no espaço para comentários.

Desta forma, a lei responsabiliza o site ou blog por todo e qualquer conteúdo veiculado, seja ele de autoria própria ou não. Em sites onde não há moderação, como é o caso das redes sociais, dos microblogs (twitter) e dos portais de vídeos, a situação poderá se tornar insustentável."

Da Revista Fórum (por Adriana Delorenzo):

"Imagine que num determinado dia você entra no seu blog favorito e se depara com o seguinte aviso: Este site está bloqueado.

(...) Na prática, se um blogueiro postar algum texto e for denunciado de violação ao
copyright, não só o endereço será bloqueado na internet, como todas as referências a ele, no Google, Twitter, Wikipédia, Facebook, Youtube.

Além da SOPA, outro projeto parecido tramita no Senado norte-americano, o Protect IP Act (PIPA). “Se o SOPA e o PIPA forem aprovados, será a primeira grande derrota da cultura da liberdade diante da cultura da permissão e do vigilantismo. Será um grande retrocesso para a criatividade e para a inovação da comunicação em rede”, diz [o ciberativista Sergio] Amadeu.

(...) No Brasil, o Projeto de Lei 84, de 1999, proposto pelo então senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), foi aprovado em 2003 na Câmara dos Deputados. Em 2008, um substitutivo ao projeto foi aprovado no Senado e, por isso, o PL voltou para a Câmara. Conhecida como Lei Azeredo ou AI-5 Digital, os críticos à proposta brasileira afirmam que ela coloca em risco a liberdade na internet, ao tipificar como crime práticas comuns, como o compartilhamento de música, além de atentar contra a privacidade. Em contrapartida, os ciberativistas vêm lutando pela aprovação do Marco Civil da Internet (PL 2126/2011)
."

Da Wikipédia:

(...) Entre os opositores estão as principais empresas que atuam na Internet como o Facebook, Twitter, Google, Yahoo!, LinkedIn, Mozilla, Wikimedia, Zynga, Amazon, eBay[6][7], Reddit[8], 4chan e 9GAG. Também organizações de direitos humanos, como Repórteres Sem Fronteiras e Human Rights Watch.

(...) Membros da administração do presidente estadunidense Barack Obama fizeram um anúncio online no qual dizem que não apoiarão legislações que reduzam a liberdade de expressão, aumentem o risco da ciber-segurança ou enfraqueçam a dinâmica e a inovação na Internet global[11].

Os defensores são os maiores grupos e empresas dependentes de direitos de autor nos Estados Unidos: Motion Picture Association of America, Recording Industry Association of America, Sony Pictures Entertainment, Time Warner, CBS entre outras.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

"Insensato Coração" ganha aura de realidade
na mídia

Ao acessar as páginas de internet dos principais portais brasileiros, é curioso, para usar uma palavra amena, como a telenovela "Insensato Coração" se mistura com a realidade como se fosse parte dela.

No portal Terra
Na verdade, a conjugação verbal é outra: a novela global tornou-se de fato realidade, como o "Big Brother Brasil" quando está no ar, com a diferença de que este último, o tal reality show, tem um impacto ainda mais obviamente pernicioso (link de post sobre o BBB abaixo).

Entre muitos outros, Uol, Terra, iGJornal do Brasil, histórico concorrente de O Globo, ostentam ininterruptamente as chamadas sobre a novela, seja sob a vinheta Cultura, seja sob Entretenimento, numa relação que dilui a relação entre realidade e ficção, como que fundindo-as em uma categoria nova, uma espécie de realidade-ficção que está onipresente no cotidiano das pessoas, ao lado das notícias do mundo real como se dele fosse parte – e é. Na web, essa situação é mais clara do que na mídia impressa, que é física, material, objeto de diagramação, e portanto mais facilmente passível de discernimento.

No iG
No trabalho O telejornal e a telenovela: o discurso realidade-ficção, publicado no periódico Estudos em Jornalismo e Mídia, da Universidade Federal de Santa Catarina, Silmara Cristina Dela-Silva* (doutora em Lingüística pela Unicamp) aborda a questão, especificamente a relação entre uma novela ("O Clone") e o Jornal Nacional, com muito mais propriedade do que eu, pois amparada pelas ferramentas de sua pesquisa. Diz ela em seu trabalho:

Programas televisivos representativos dos gêneros informação e entretenimento, telejornal e telenovela se distinguem pela proposta de apresentação da realidade e da ficção na tevê, respectivamente. A fronteira entre o real e o fictício, no entanto, adquire mobilidade, a partir do momento em que fatos jornalísticos noticiados pelo telejornal são retomados pelos personagens da narrativa de ficção, e situações
No Uol
fictícias vividas por personagens da telenovela dão origem a pautas para o noticiário, de forma a retomar discursos em circulação na sociedade, em determinado momento histórico.Esta proximidade entre realidade e ficção, com a presença nas telenovelas de fatos que se tornam notícia nos telejornais, manifesta-se de forma privilegiada no Jornal Nacional, exibido em horário nobre pela Rede Globo de Televisão, e nas telenovelas historicamente nomeadas “novelas das 8”, transmitidas após o noticiário, de segunda-feira a sábado. Um dos mais antigos noticiários da televisão brasileira e o primeiro programa a ser transmitido em rede para todo o país, o Jornal Nacional é assistido diariamente por mais de 40 milhões de pessoas, segundo estimativas da emissora, um público que, em sua maioria, também é telespectador das telenovelas exibidas após o seu término. Embora seja elaborado para apresentar notícias, produto jornalístico que relata fatos considerados de interesse do público, o telejornal, e especificamente o Jornal Nacional, acaba se apropriando de histórias e relatos abordados primeiramente por programas de ficção, como as telenovelas. De forma semelhante,também as telenovelas inserem em suas narrativas assuntos em pauta nos noticiários. Este fenômeno parece ter início na década de 1990 e constitui-se como prática recorrente na produção televisiva brasileira”.

No JB
A droga eletrônica tem cada vez mais o papel do Soma do Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, como instrumento de dominação das massas.

Leia também, deste blog, Lembrando Pasolini a partir da excrescência Big Brother Brasil


*Silmara Cristina Dela-Silva, em Estudos em Jornalismo e Mídia - Ano V - n. 1 pp. 87 - 98 jan./ jun. 2008. Periódico semestral editado pelo Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC, Brasil.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

No segundo turno, acusações sem rosto serão desmascaradas e Dilma será eleita

As lideranças em torno de Dilma Rousseff (PT) retomaram a campanha do segundo turno com algumas iniciativas importantes. A primeira, dia 5, foi o anúncio, feito pela própria candidata, da entrada do deputado federal Ciro Gomes (PSB) na coordenação.

Liderança importante, principalmente no Nordeste do país, mas não só, Ciro ajudará a corrigir um dos maiores problemas da campanha no primeiro turno, inexplicavelmente despolitizada e, como conseqüência, refém do marketing mais do que deveria e vulnerável aos ataques do adversário reconhecidamente inescrupuloso.

Internet contra boataria e mentiras



A segunda iniciativa fundamental, embora tardia, é o lançamento da página na internet http://www.dilma13.com.br/verdades, voltada exclusivamente a combater e desmentir boatos, baixarias e a sujeira que a campanha tucana adotou, abraçada ao ideário fascista com uma naturalidade repugnante. Uma das mentiras mais disseminadas, antes da mais sórdida de todas (sobre o aborto), é aquela segundo a qual a candidata petista não pode entrar nos Estados Unidos. A foto acima mostra encontro, no ano passado, de Dilma com o presidente Barack Obama, na Casa Branca, ambos observados pelo presidente Lula. Este ano, ela foi a Nova York para um evento promovido pela Câmara do Comércio Brasil-EUA. Ou seja, Dilma vai aos Estados Unidos quando quer.

Em Osasco, o prefeito Emidio de Souza (PT), que coordenou a campanha de Aloizio Mercadante ao governo, deu coletiva na quarta-feira. Ele criticou o que chama de "acusação sem rosto" e prometeu: “O segundo turno será para esclarecer as coisas”, avisou o osasquense, afirmando ainda que “o tema mais importante [a partir de agora] não é a campanha subterrânea que está sendo feita pela internet [pelos tucanos], mas sim a comparação entre os governos de Lula e FHC”. Ok, mas a passividade diante dos ataques da “campanha subterrânea” não pode continuar.

O
s apoios dos governadores eleitos no primeiro turno, como os petistas Jaques Wagner na Bahia e Tarso Genro no RS, Cid Gomes (PSB), irmão de Ciro, no Ceará, além de Sérgio Cabral (PMDB) no Rio, entre outros, tendem também a configurar movimentos politizadores.

A campanha na TV tem que ser menos marketeira e mais política. Vamos ver. É o que esperamos.

Leia também:

Soninha Francine, coordenadora da campanha de José Serra, disse à revista TPM que já fez aborto. Leia clicando aqui.