terça-feira, 19 de outubro de 2010

Relatos sobre a truculência tucana [1] – Osasco

A truculência da campanha tucana, dos eleitores de José Serra e seus correligionários, em todos os lugares do país, tem chocado as pessoas verdadeiramente de bem nestas eleições.Truculência moral, mas também física. Ou seja, fascista em todos os sentidos. Que usa o aborto para desviar a atenção dos projetos que de fato interessam ao país, mas também, no espaço público e no discurso, não hesita em usar a violência física. No debate da Band na semana passada (leia aqui), Dilma Rousseff chamou a atenção para a disseminação do ódio, pelos tucanos. A disseminação do ódio, como disse Dilma, não está de acordo com o espírito de tolerância do povo brasileiro.

Vou colocar aqui neste blog relatos que exemplificam tal truculência, moral ou física. O primeiro deles diz respeito a uma festa do reeleito deputado estadual por Osasco Celso Giglio (PSDB-SP). Lembra Fernando Collor. O próximo post sobre o tema será sobre a caminhada pró-Dilma Rousseff na Vila Madalena, no último sábado, bairro de classe média alta da cidade de São Paulo. O relato de hoje (fato da semana passada) é o seguinte:

Na quarta-feira 13 de outubro, seis agentes do Demutran de Osasco (órgão equivalente à CET da cidade de São Paulo) foram agredidos por participantes de uma festa de comemoração pela reeleição do tucano Celso Giglio, na avenida dos Autonomistas. Para os brasileiros que não sabem, Osasco é uma cidade industrial de 700 mil habitantes na zona Oeste da Grande São Paulo, governada pelo prefeito Emidio de Souza, do PT.

Os agentes do Demutran foram até o local da festa tucana para apurar reclamações de estacionamento irregular, carros bloqueando garagens, pontos de ônibus e sobre a calçada (a classe média paulista tucana acha que o mundo pertence a ela). Os agentes públicos foram recebidos a socos e pontapés pela simpática claque tucana.

Leiam, clicando aqui, a matéria do jornal Visão Oeste.

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