tag:blogger.com,1999:blog-314652005371858497.post348228828457790573..comments2024-03-03T21:46:07.070-03:00Comments on Fatos Etc.: A pesquisa do Ipea e o esquerdismo da matemática subjetivaEduardo Marettihttp://www.blogger.com/profile/03322698134089143234noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-314652005371858497.post-27777960049108702732014-04-07T12:26:55.187-03:002014-04-07T12:26:55.187-03:00Concordo que o título induz, ou pelo menos pode in...Concordo que o título induz, ou pelo menos pode induzir a um tipo de resposta...Eduardo Marettihttps://www.blogger.com/profile/03322698134089143234noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-314652005371858497.post-6204970915451298952014-04-07T01:03:12.847-03:002014-04-07T01:03:12.847-03:00A pesquisa do Ipea, numa pergunta assim formulada:...A pesquisa do Ipea, numa pergunta assim formulada: "mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas?", já me parece induzir a um tipo de resposta. Não seria melhor a pesquisa apenas questionar ao pesquisado: “Em que condições mulheres merecem ser atacadas?” Considerando-se ainda a possibilidade de se primeiramente buscar informações sobre o perfil de mulheres que são mais comumente atacadas, essa pesquisa talvez pudesse ter sido melhor formulada, porque talvez se descobrisse que esse tipo de agressão não tem relação com o comportamento visual da vítima. O resultado de uma pesquisa, seja ela qual for, parece sempre abrir espaço para um leque de outras interpretações, principalmente se considerarmos que aproximadamente 65% dos entrevistados foram mulheres, talvez pudéssemos ainda conjecturar que uma boa parcela dessas entrevistadas não possuem condições físicas favoráveis ao uso de roupas que mostrem o corpo. Quanto a outra pergunta "Mulher que é agredida e continua com o parceiro gosta de apanhar?" Só caberia uma resposta: Pergunte diretamente a ela. Honestamente acho que o resultado deve ser totalmente ignorado, até porque o número de entrevistados é ínfimo, considerado o tamanho numérico da população. A pesquisa não diz absolutamente nada. Sigamos esvoaçantes e tranquilas.Tania Limanoreply@blogger.com